"Não existe um crime perfeito"
Somos um grupo de alunos da Escola Secundária de Oliveira do Bairro do 12º ano de escolaridade, e resolvemos realizar, no âmbito da disciplina de Área de Projecto, um blog sobre investigação criminal.

Esperamos que gostem.


sexta-feira, 21 de maio de 2010

CSI à portuguesa

As séries policiais, mais ou menos ficcionais, sempre despertaram a atenção do público. Mas a saga CSI tem não só atraído as pessoas, como também tem estimulado a curiosidade pela Medicina Legal.
«Esta é uma das profissões preferidas do século XXI», revelou José Manuel Anes, ex-responsável do laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária, (...).
 
 
Se por vezes o que se passa nos filmes está bem longe da vida real, o que se passa na série - os procedimentos técnicos e científicos utilizados - são os mesmos que os laboratórios da especialidade usam, garante José Manuel.
«Sob o ponto de vista técnico-científico não há grandes diferenças. A série é muito bem feita e resulta muito bem. Não há fantasia», acrescenta.
Contudo, existe uma diferença que para o investigador é fundamental e que se prende com o tempo real de resposta. Se no filme rapidamente se chega ao autor do crime, na vida real nem sempre é assim.
«Há processos que demoram mais tempo a ser analisados do que outros. Na série dão um ar de facilidade e rapidez que não acontece na realidade».
Mas esta não é a única diferença, e se no CSI o «inspector que faz a investigação criminal também analisa as provas no laboratório», esta situação raramente acontece nos laboratórios verdadeiros onde cada pessoa tem a sua função, e só trabalha especificamente numa coisa.
 
 
Para ler o artigo na integra, consulte:
 

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